Segundo o diretor geral do Turismo, Ademar Schneider, o resultado pode ser considerado muito satisfatório, visto que a secretaria utilizava, em 2010, a base de cálculo de 600g de lixo domiciliar produzido por pessoa, e em 2011, passou a usar a base de 730g individual. “Estamos adequando à nova realidade de consumo do turista e do nosso morador, pois acreditamos no aumento do poder aquisitivo em nossa cidade. Por isso, utilizamos trabalhos de pesquisa publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE, que consideram grandes cidades com maior consumo. Até 200 mil, a base utilizada, segundo o Instituto, é de 450 a 700g. Mas temos que considerar que nosso município tem população flutuante, por isso aumentamos a base de cálculo, através do nosso departamento de Planejamento”, analisa.
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