As embarcações atracadas nas praias de P
enha estão mais seguras nessa época do ano. A fiscalização marítima, que começou no dia 20 de dezembro, proíbe a entrada de banhistas nas embarcações dos pescadores artesanais. Na Praia do Trapiche, em Armação, o fiscal contratado pela Prefeitura faz o trabalho de vigilância com apoio de uma lancha de 6 HP. “O local possui um grande número de barcos e a fiscalização sempre foi uma reivindicação dos proprietários das embarcações”, explica o prefeito de Penha, Evandro Eredes dos Navegantes, autor da Lei 2214/08, quando ocupava o mandato de vereador. Os flagrantes de descumprimento da lei poderão ser punidos com multa de 2 Unidade Fiscal Municipal (UFM).
enha estão mais seguras nessa época do ano. A fiscalização marítima, que começou no dia 20 de dezembro, proíbe a entrada de banhistas nas embarcações dos pescadores artesanais. Na Praia do Trapiche, em Armação, o fiscal contratado pela Prefeitura faz o trabalho de vigilância com apoio de uma lancha de 6 HP. “O local possui um grande número de barcos e a fiscalização sempre foi uma reivindicação dos proprietários das embarcações”, explica o prefeito de Penha, Evandro Eredes dos Navegantes, autor da Lei 2214/08, quando ocupava o mandato de vereador. Os flagrantes de descumprimento da lei poderão ser punidos com multa de 2 Unidade Fiscal Municipal (UFM).A fiscalização deve continuar até mead
os de fevereiro de acordo com a legislação municipal. Mas se o movimento de banhistas seguir intenso, o prefeito afirma que o prazo de fiscalização poderá ser prorrogado. “Já peguei gente urinando dentro do barco”, comenta o fiscal Eduardo dos Santos, o Dudu, que além de prevenir a ação dos invasores ajuda a manter a segurança dos banhistas, impedindo a aproximação dos praticantes de Jetsky. Para o pescador artesanal, Renato Celestinno, a medida adotada pela Prefeitura faz parte de um conjunto de ações em defesa da classe. “Nós, pescadores, só temos motivos para agradecer o prefeito Evandro, pela conservação das embarcações e de nossas praias, a doação do kit pescador e da tinta envenenada, coisa que o Coelho nunca fez”, afirma Celestino.
os de fevereiro de acordo com a legislação municipal. Mas se o movimento de banhistas seguir intenso, o prefeito afirma que o prazo de fiscalização poderá ser prorrogado. “Já peguei gente urinando dentro do barco”, comenta o fiscal Eduardo dos Santos, o Dudu, que além de prevenir a ação dos invasores ajuda a manter a segurança dos banhistas, impedindo a aproximação dos praticantes de Jetsky. Para o pescador artesanal, Renato Celestinno, a medida adotada pela Prefeitura faz parte de um conjunto de ações em defesa da classe. “Nós, pescadores, só temos motivos para agradecer o prefeito Evandro, pela conservação das embarcações e de nossas praias, a doação do kit pescador e da tinta envenenada, coisa que o Coelho nunca fez”, afirma Celestino.Trapiche
O fiscal Eduardo Mauro Luis de Souza, o Baio, garante a tranquilidade de quem passeia pela estrutura do trapiche, evitando o trânsito de bicicletas e motos no local. “Se deixar, o pessoal arranca toda a madeira de proteção lateral e quebra as luminárias dos postes”, conta Baio, que também ajuda a recolher o excesso de lixo na extensão do trapiche e ainda orienta os turistas contra queimadas próximas à restinga.
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