Um dos paraísos mais procurados em Imbituba, é retratado pelo jornal norte-americano como uma praia encantadora, refinada e ainda intocada.
Um dos principais destinos turísticos do sul do estado, a praia do Rosa, em Imbituba, foi tema de uma reportagem na seção de viagem do jornal norte-americano The New York Times. A matéria, publicada neste fim de semana, rotula o paraíso catarinense como um local “refinado e intocado”. Seja estrangeiro, brasileiro ou até mesmo nativo da região, o Rosa é mesmo um lugar
fascinante. A infraestrutura hoteleira, hoje, é uma das melhores do litoral
sul, ainda que o lugar careça de investimentos em estradas, energia elétrica e água.
Aos poucos, como a própria reportagem no NYT sugere, a julgar pelo número de prédios em construção, o desenvolvimento do Rosa é questão de tempo. Pessoas que descobriram o lugar na década de 80, voltaram para abrir restaurantes, hotéis,
bares e lojas. Apesar do crescimento ser uma realidade, é consenso entre os próprios empresários e moradores que tudo precisa ser feito de maneira sustentável, para que o Rosa não perca as suas principais características: uma praia calma e com belezas naturais singulares.
O jornal americano destaca que a vida noturna no Rosa começa ao pôr do sol, quando grupos de surfistas voltam da praia e casais e começam a preencher as mesas de clubes elegantes, alguns deles com vista para o mar e lagoas. Noite adentro, uma multidão de pessoas, a maioria com menos de 40 anos, sai dos bares em direção à rua principal bebendo caipirinhas de manga e usando óculos da última moda argentina. Como fundo, um som de reggae ao vivo e remixes de DJs internacionais.
A reportagem do New York Times revela ao leitor americano que o nome da praia é uma homenagem a Dorvino Manoel da Rosa, um dos primeiros pescadores a morar no local, uma simples vila de pescadores na década de 1970.
Naquela época, não havia muita atividade na praia, e a estrada principal, que liga a cidade à BR-101, ainda não existia. Alguns anos depois, o local foi descoberto por grupos de jovens brasileiros. Entre eles, estava Jacqueline Biazus, proprietária da pousada e restaurante Quinta do Bucaneiro, uma gaúcha que conta, , por que a praia a atraiu. “As praias mais abaixo eram feias, assim nós dirigíamos para o Norte para encontrar as melhores, e tropeçamos no Rosa”, observa ela, que visitou o local pela primeira vez em 1978, quando era uma hippie de 18 anos.
Jaqueline aponta que essa opção pelo Rosa foi, simplesmente, porque não havia opções perto de casa que tivessem o mesmo afastamento ou ondas perfeitas para o surfe. “Naquela época, não havia hotéis, e ela e os amigos alugavam casas de pescadores que viviam perto da praia e passavam os dias aproveitando as ondas. Foram várias
noites em torno de fogueiras, tocando violão e ouvindo bossa nova”, relata. (Na foto, Jaqueline Biazus com o marido, o ex-piloto César “Bocão” Pegoraro)
Um dos principais destinos turísticos do sul do estado, a praia do Rosa, em Imbituba, foi tema de uma reportagem na seção de viagem do jornal norte-americano The New York Times. A matéria, publicada neste fim de semana, rotula o paraíso catarinense como um local “refinado e intocado”. Seja estrangeiro, brasileiro ou até mesmo nativo da região, o Rosa é mesmo um lugar
fascinante. A infraestrutura hoteleira, hoje, é uma das melhores do litoral
sul, ainda que o lugar careça de investimentos em estradas, energia elétrica e água.
Aos poucos, como a própria reportagem no NYT sugere, a julgar pelo número de prédios em construção, o desenvolvimento do Rosa é questão de tempo. Pessoas que descobriram o lugar na década de 80, voltaram para abrir restaurantes, hotéis,
bares e lojas. Apesar do crescimento ser uma realidade, é consenso entre os próprios empresários e moradores que tudo precisa ser feito de maneira sustentável, para que o Rosa não perca as suas principais características: uma praia calma e com belezas naturais singulares.
O jornal americano destaca que a vida noturna no Rosa começa ao pôr do sol, quando grupos de surfistas voltam da praia e casais e começam a preencher as mesas de clubes elegantes, alguns deles com vista para o mar e lagoas. Noite adentro, uma multidão de pessoas, a maioria com menos de 40 anos, sai dos bares em direção à rua principal bebendo caipirinhas de manga e usando óculos da última moda argentina. Como fundo, um som de reggae ao vivo e remixes de DJs internacionais.
A reportagem do New York Times revela ao leitor americano que o nome da praia é uma homenagem a Dorvino Manoel da Rosa, um dos primeiros pescadores a morar no local, uma simples vila de pescadores na década de 1970.
Naquela época, não havia muita atividade na praia, e a estrada principal, que liga a cidade à BR-101, ainda não existia. Alguns anos depois, o local foi descoberto por grupos de jovens brasileiros. Entre eles, estava Jacqueline Biazus, proprietária da pousada e restaurante Quinta do Bucaneiro, uma gaúcha que conta, , por que a praia a atraiu. “As praias mais abaixo eram feias, assim nós dirigíamos para o Norte para encontrar as melhores, e tropeçamos no Rosa”, observa ela, que visitou o local pela primeira vez em 1978, quando era uma hippie de 18 anos.
Jaqueline aponta que essa opção pelo Rosa foi, simplesmente, porque não havia opções perto de casa que tivessem o mesmo afastamento ou ondas perfeitas para o surfe. “Naquela época, não havia hotéis, e ela e os amigos alugavam casas de pescadores que viviam perto da praia e passavam os dias aproveitando as ondas. Foram várias
noites em torno de fogueiras, tocando violão e ouvindo bossa nova”, relata. (Na foto, Jaqueline Biazus com o marido, o ex-piloto César “Bocão” Pegoraro)
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