À zero hora do próximo domingo, dia 26, o Horário de Verão (HV) chega ao fim e os brasileiros que vivem nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste devem atrasar o relógio em uma hora. Essa edição do horário começou dia 16 de outubro e teve duração de 133 dias, o período mais
longo desde a implantação do HV em 1985. Os dados preliminares indicam uma redução de 4,9% na carga do sistema elétrico da Celesc Distribuição (160MW) e 0,5% na energia (38GWh ou 12,5MW médios) em sua área de concessão. Essa redução equivale a 75% da carga de
Florianópolis ou 35% da carga do município de Joinville no horário de ponta durante o período do HV.
Em relação à redução no consumo de energia, o valor representa aproximadamente o consumo, durante o período do HV, de um município como Campos Novos, com 12.663 unidades consumidoras, 9,8% do consumo do município de Blumenau ou 34,5% do consumo do município de Lages Com os dias mais longos, o objetivo é reduzir o consumo de energia e aproveitar mais a luz do sol durante o verão. A conjugação de fatores como a mudança de comportamento dos consumidores residenciais e o término do expediente de trabalho ainda com luz natural, associados ao atraso no início da iluminação pública, reduz a coincidência com o consumo comercial e industrial de energia elétrica, acarretando uma diminuição na demanda máxima no horário de ponta de cada distribuidora de energia e, por conseqüência, do Sistema Interligado Nacional. Os ganhos referentes ao custo evitado na segurança operacional resultarão em benefícios econômicos de R$103 milhões de reais, com a redução de geração térmica, no período de outubro de 2011 à fevereiro de 2012. Desse total, R$4,5 milhões referem-se ao despacho de térmica evitado nas usinas no subsistema Sul, R$95,5 milhões no subsistema Sudeste/Centro-Oeste e aproximadamente R$3 milhões no estado da Bahia. \
Os ganhos referentes ao custo evitado de geração térmica devido à redução prevista no horário de pico no SIN poderão ser da ordem de R$77 milhões. Os ganhos referentes à racionalização de investimentos em geração e/ou transmissão para o atendimento ao aumento de carga do período de verão poderão ser traduzidos pelo custo evitado de investimento na construção de térmicas a gás natural (US$750/kW), para atender à ponta, da ordem de US$2,1 bilhões ou R$3,8 bilhões no SIN.
Na última edição, que teve 126 dias em vigor, os dados do ONS indicaram redução de 5% na carga do sistema elétrico da Celesc Distribuição (150MW) e 0,5% na energia (12MWmédios) em sua área de concessão. A redução foi equivalente a 70% da carga de Florianópolis ou 65% da carga de Blumenau no horário de ponta durante o período do HV. Em relação à redução no consumo de energia, o valor representou aproximadamente o consumo, durante o período do HV, de um município como Campos Novos, com 12.296 unidades consumidoras, 23,3% do consumo de Criciúma, 9,3% do consumo de Blumenau, 4,3% do consumo de Joinville, 19,5% do
consumo de Chapecó e 34,4% do consumo de Lages. O principal efeito esperado nas áreas do Sistema Interligado Nacional – SIN, onde há a implantação do Horário de Verão, é a redução da carga máxima durante o horário de ponta, entre 18h e 22h.
longo desde a implantação do HV em 1985. Os dados preliminares indicam uma redução de 4,9% na carga do sistema elétrico da Celesc Distribuição (160MW) e 0,5% na energia (38GWh ou 12,5MW médios) em sua área de concessão. Essa redução equivale a 75% da carga de
Florianópolis ou 35% da carga do município de Joinville no horário de ponta durante o período do HV.
Em relação à redução no consumo de energia, o valor representa aproximadamente o consumo, durante o período do HV, de um município como Campos Novos, com 12.663 unidades consumidoras, 9,8% do consumo do município de Blumenau ou 34,5% do consumo do município de Lages Com os dias mais longos, o objetivo é reduzir o consumo de energia e aproveitar mais a luz do sol durante o verão. A conjugação de fatores como a mudança de comportamento dos consumidores residenciais e o término do expediente de trabalho ainda com luz natural, associados ao atraso no início da iluminação pública, reduz a coincidência com o consumo comercial e industrial de energia elétrica, acarretando uma diminuição na demanda máxima no horário de ponta de cada distribuidora de energia e, por conseqüência, do Sistema Interligado Nacional. Os ganhos referentes ao custo evitado na segurança operacional resultarão em benefícios econômicos de R$103 milhões de reais, com a redução de geração térmica, no período de outubro de 2011 à fevereiro de 2012. Desse total, R$4,5 milhões referem-se ao despacho de térmica evitado nas usinas no subsistema Sul, R$95,5 milhões no subsistema Sudeste/Centro-Oeste e aproximadamente R$3 milhões no estado da Bahia. \
Os ganhos referentes ao custo evitado de geração térmica devido à redução prevista no horário de pico no SIN poderão ser da ordem de R$77 milhões. Os ganhos referentes à racionalização de investimentos em geração e/ou transmissão para o atendimento ao aumento de carga do período de verão poderão ser traduzidos pelo custo evitado de investimento na construção de térmicas a gás natural (US$750/kW), para atender à ponta, da ordem de US$2,1 bilhões ou R$3,8 bilhões no SIN.
Na última edição, que teve 126 dias em vigor, os dados do ONS indicaram redução de 5% na carga do sistema elétrico da Celesc Distribuição (150MW) e 0,5% na energia (12MWmédios) em sua área de concessão. A redução foi equivalente a 70% da carga de Florianópolis ou 65% da carga de Blumenau no horário de ponta durante o período do HV. Em relação à redução no consumo de energia, o valor representou aproximadamente o consumo, durante o período do HV, de um município como Campos Novos, com 12.296 unidades consumidoras, 23,3% do consumo de Criciúma, 9,3% do consumo de Blumenau, 4,3% do consumo de Joinville, 19,5% do
consumo de Chapecó e 34,4% do consumo de Lages. O principal efeito esperado nas áreas do Sistema Interligado Nacional – SIN, onde há a implantação do Horário de Verão, é a redução da carga máxima durante o horário de ponta, entre 18h e 22h.
A aplicação dessa medida vem sendo praticada nas regiões geográficas onde sua eficácia tem sido comprovada, garantindo atendimento às áreas críticas, proporcionando folgas à operação para efetivação de manutenções em instalações de geração e transmissão do SIN e economia relacionada à redução de geração térmica para manter níveis adequados de suprimento aos centros de consumo.
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