A família Almeida de Capivari de Baixo passa horas no balneário pelo menos duas vezes por semana. “ A lagoa é preservada, um sossego para crianças”, conta Avelina, 67 anos. No local é proibido estacionar, o visitante precisa deixar o carro na rua principal da comunidade de Barranceira e descer até o pequeno balneário, ponto de partida de muitos pescadores para o trabalho. O turista pode até acompanhar a secagem das redes de captura de camarão nesta época, também o sarilho, casa para guardar os barcos acima de água, característica da região. Pássaros nativos, com biguá e garças passeiam na procura por comida.
Famílias gaúchas e criciumenses já descobriram o refúgio e moram poucos metros do local. O único barulho que se escuta são os risos das crianças, conversas alegres das famílias e ao longe algum caminhão apressado pela BR-101. Antes de chegar ao local dá até para comprar butiá, fruta típica da região, e saborear embaixo de uma frondosa sombra.
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