terça-feira, 22 de maio de 2012

Balneário Camboriú está entre as melhores cidades para comércio

Versão online da revista Pequenas Empresas Grandes Negócios (www.revistapegn.globo.com), apresenta série de reportagens especiais sobre oportunidades de negócios para empreendedores e destaca Balneário Camboriú como uma das melhores cidades do país para novos empreendimentos nos setores de comércio varejista e prestação de serviços. As demais cidades apontadas estão em Minas Gerais, Mato Grosso e Rondônia.
A PEGN ressalta a importância dos setores do turismo e construção civil para o desempenho da economia local. Registra que a cidade tem oferta muito ampla de comércio e serviços, mas que "ainda há espaços para novos empreendimentos". Observa, entretanto, que estes devem ser "diferenciados e focados na população fixa e não apenas no turista".
A facilidade de acesso à cidade por estrada duplicada e a proximidade com aeroportos é considerado pela revista como fator marcante, mas orienta: "o empreendedor deve visar a população fixa e visitantes de fim de semana que vem de cidades próximas, porque é preciso ter receita suficiente para se manter na baixa temporada". E explica: "o faturamento da alta temporada deve ser apenas adicional".

A revista utiliza dados de 2007 quando a população estava na casa dos 94,3 mil habitantes. O último senso do IBGE registra 108 mil. A reportagem contabiliza indicadores como Produto Interno Bruto (PIB), Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Índice de Potencial de Consumo (IPC), empregos formais, depósitos bancários, frota de veículos e receita orçamentária do município.
Recentemente o jornal Folha de S. Paulo publicou resultado de pesquisa do IBGE que descreve a tendência de Balneário Camboriú para empresas que buscam novos mercados medindo seu IPC. Capaz de atrair grupos como Kia Motors e Renner, que atuam em lugares com população acima dos 180 mil, no caso da montadora de veículos, e 250 mil para a rede de vestuário.
Nos dois casos o prefeito Edson Renato Dias, Piriquito, vê uma variante importante para o quadro apresentado. "Cresce sobremaneira o número de pessoas que trocam apartamento de temporada por residência fixa na cidade, o que dá sustentabilidade ao comércio o ano todo", acentua. Para a revista, tanto isso é verdade "que hoje o metro quadrado na Avenida Atlântica custa entre R$ 7 e R$ 8 mil, mesmo valor de bairros nobres de São Paulo".


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