Na pousada Morro do Forte, você poderá fretar um veleiro e explorar Paraty por mar. Você também pode relaxar com uma bebida nos jardins da propriedade, bem como observar o pôr-do-sol de Paraty. Além disso, o acesso grauito à internet sem fio (Wi-Fi) está disponível nas áreas comuns, para sua comodidade. Desfrute também do café-da-manhã caseiro, com pães frescos, queijo, mel e ovos. Ele é servido diariamente na varanda do hotel, que oferece uma vista muito bonita para o cais.
Pré-Carnaval agita a cidade
A partir do dia 31 de janeiro, Paraty entra em clima de carnaval com os blocos, bonecões e banda Santa Cecília divertindo turistas e moradores.
Decoração carnavalesca com máscaras de papel machê ilustra Paraty
Para celebrar o Carnaval, a Prefeitura de Paraty vai decorar a cidade com máscaras de papel machê desenvolvidas pelo CELAVI (Centro Ecológico e Artístico Leonardo da Vinci).
Símbolo de diversos significados e interpretações, a máscara surge no Carnaval como um elemento mágico, misterioso e lúdico. Utilizada desde a antiguidade como forma de espantar demônios, liberar pensamentos amargos e ocultar identidades, ela carrega consigo um espírito libertador. Quem usa uma máscara se sente protegido do mundo exterior e aberto a novas possibilidades, o que faz dela o símbolo perfeito para essa época do ano.
Para a ocasião, as máscaras serão muito coloridas e ornamentadas com chita, tecido popular estampado em cores vivas. A ideia é trazer aos foliões uma atmosfera brincalhona e elétrica, que inspire a diversão. As várias expressões mostradas no conjunto exposto pela cidade têm o intuito de despertar sentimentos diversificados nas crianças e nos adultos, para tornar o Carnaval um momento ainda mais alegre e festivo. O CELAVI (Centro Ecológico e Artístico Leonardo da Vinci) é uma sociedade civil com personalidade jurídica, sem fins lucrativos. Fundada em 1978 e com sede em Paraty desde 1980, seus membros trabalham desde sua criação com apresentações teatrais de bonecos, música erudita, exposições e oficinas de arte.
A principal preocupação do grupo é a promoção do desenvolvimento das artes em sua totalidade, e do desenvolvimento ecológico sustentável, com especial atenção à Mata Atlântica. Para tanto, diversas atividades são oferecidas aos membros do Centro, como aulas de capoeira, música, dança, artes plásticas e marcenaria artística. Além disso, eles promovem caminhadas ecológicas e trabalhos em hortas. Praticam o reaproveitamento de materiais e a reciclagem de seu lixo e utilizam esses itens reciclados na confecção de produtos artísticos e de vestuário, o que lhes gera renda.
Símbolo de diversos significados e interpretações, a máscara surge no Carnaval como um elemento mágico, misterioso e lúdico. Utilizada desde a antiguidade como forma de espantar demônios, liberar pensamentos amargos e ocultar identidades, ela carrega consigo um espírito libertador. Quem usa uma máscara se sente protegido do mundo exterior e aberto a novas possibilidades, o que faz dela o símbolo perfeito para essa época do ano.
Para a ocasião, as máscaras serão muito coloridas e ornamentadas com chita, tecido popular estampado em cores vivas. A ideia é trazer aos foliões uma atmosfera brincalhona e elétrica, que inspire a diversão. As várias expressões mostradas no conjunto exposto pela cidade têm o intuito de despertar sentimentos diversificados nas crianças e nos adultos, para tornar o Carnaval um momento ainda mais alegre e festivo. O CELAVI (Centro Ecológico e Artístico Leonardo da Vinci) é uma sociedade civil com personalidade jurídica, sem fins lucrativos. Fundada em 1978 e com sede em Paraty desde 1980, seus membros trabalham desde sua criação com apresentações teatrais de bonecos, música erudita, exposições e oficinas de arte.
A principal preocupação do grupo é a promoção do desenvolvimento das artes em sua totalidade, e do desenvolvimento ecológico sustentável, com especial atenção à Mata Atlântica. Para tanto, diversas atividades são oferecidas aos membros do Centro, como aulas de capoeira, música, dança, artes plásticas e marcenaria artística. Além disso, eles promovem caminhadas ecológicas e trabalhos em hortas. Praticam o reaproveitamento de materiais e a reciclagem de seu lixo e utilizam esses itens reciclados na confecção de produtos artísticos e de vestuário, o que lhes gera renda.
O carnaval de 2013 em Paraty acontece entre os dias 08 a 12 de fevereiro
A cidade histórica de Paraty festeja o carnaval de rua, como antigamente. Todos os dias, a toda hora, é possível encontrar bonecões, mascaradinhos, fantasiados e todo tipo de gente animada brincando nas ruas. Aliás, esse é o espírito do carnaval de rua em Paraty: muita brincadeira nas ruas, de forma livre e descontraída. A folia já começa cedo em Paraty: a partir do dia 31 de janeiro o Pré-Carnaval toma conta do Centro Histórico todos os dias.Veja a Programação do Pré-Carnaval.
Atualmente, os sete blocos carnavalescos da cidade - Os Paulos, Vamos que Tô, Meninos do Pontal, Paraty do Amanhã, Acadêmicos da Patitiba, Tribo do Samba e Mangueira, são alguns dos principais responsáveis por arrastar centenas de foliões durante os quatro dias do feriado. A Banda Santa Cecília e o Bloco da Lama estão entre os destaques do calendário, que conta ainda com a presença de blocos menores, como “Os Caras de Pau”, o “Nega Maluca” e o “Bloco das Piranhas”. Seus integrantes vestem fantasias e acompanham as atrações que se apresentam pelas ruas, divertindo ainda mais o público.
Além disso, outro ponto alto da programação é a fusão entre arte, música e folia desfilada pelo “Arrastão do Jabaquara” e pelos “Assombrosos do Morro”. Seus membros confeccionam bonecos gigantes em papel machê e saem pelas ruas ao som de marchinhas de Carnaval, impressionando crianças e adultos.
Mas, o mais famoso deles é o Bloco da Lama. Sua originalidade e bizarrice tem atraído a atenção da mídia e a curiosidade do público. Criado num sábado de carnaval, há mais de vinte e um anos, por alguns amigos que banhavam-se na lama medicinal da Praia do Jabaquara e, ao se perceberem irreconhecíveis, decidiram brincar incógnitos o carnaval. No ano seguinte, um grupo maior se reuniu e saiu em bloco no Sábado de carnaval, representando uma tribo pré-histórica: enlameados da cabeça aos pés, cobertos de trapos, carregando caveiras, cipós e ossadas, aos gritos de “uga, uga, rá, rá”! O Bloco da Lama tem, a cada ano, reunido um número maior de adeptos e sua passagem no sábado de carnaval, dizem, tem a função de espantar os maus espíritos e atrair a alegria para o Carnaval de Paraty.
Famoso no mundo inteiro, o Carnaval Paratiense atrai um público bastante animado todos os anos. São foliões de várias regiões do Brasil e do exterior que buscam na pequena cidade história muita animação durante os quatro dias de evento. Além dos blocos, o carnaval terá a participação do rei momo, banda Santa Cecília, e uma matinê na tenda montada na Praça da Matriz.
Famoso no mundo inteiro, o Carnaval Paratiense atrai um público bastante animado todos os anos. São foliões de várias regiões do Brasil e do exterior que buscam na pequena cidade história muita animação durante os quatro dias de evento. Além dos blocos, o carnaval terá a participação do rei momo, banda Santa Cecília, e uma matinê na tenda montada na Praça da Matriz.
Paraty: Mais de 400 anos de história
Paraty foi fundada por volta de 1600. O primeiro povoado ficava no outro
lado do rio, onde se ergueu uma igreja a São Roque. Por volta de 1640 os índios
que viviam onde hoje é Paraty foram expulsos e a cidade se mudou para o lugar
atual. Mas agora com a nova padroeira: Nossa Senhora dos
Remédios.
Paraty ganhou importância no século XIX porque servia de porto que levava o ouro de Minas Gerais para Portugal. Durante esta época de riqueza, vários sobrados começaram a ser construídos e Paraty se tornara o segundo porto mais importante do Brasil. Quando o ciclo do ouro terminou, Paraty passou a se dedicar à produção de cachaça. A melhor pinga do Brasil foi produzida aqui. E o nome da cidade acabou virando sinônimo da bebida.
Terra da CachaçaParaty ganhou importância no século XIX porque servia de porto que levava o ouro de Minas Gerais para Portugal. Durante esta época de riqueza, vários sobrados começaram a ser construídos e Paraty se tornara o segundo porto mais importante do Brasil. Quando o ciclo do ouro terminou, Paraty passou a se dedicar à produção de cachaça. A melhor pinga do Brasil foi produzida aqui. E o nome da cidade acabou virando sinônimo da bebida.
"Vestiu uma camisa listrada e saiu por aí...
Em vez de tomar chá com torrada ele tomou Paraty."
Em vez de tomar chá com torrada ele tomou Paraty."
- Assis Valente
Em 1954 foi aberta uma estrada que ligava Paraty ao interior, pelo Vale do Paraíba. Mas só na década de 70 a cidade se recuperou. A rodovia Rio-Santos ligou Paraty aos dois maiores centros do país. E, desde então, a cidade viu surgir um ciclo de turismo que dura até os dias de hoje.
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