Desde que retornou à cidade em 11 de dezembro, depois de uma rápida passagem de 15 dias no carnaval passado, o artista italiano se dedica praticamente 24 horas do dia às suas esculturas. Balde de água, pincel e espátula são seus instrumentos de trabalho. Suas obras revelam monumentos maias, egípcios, tailandeses feitos pelo homem em vários tempos, como a muralha da China e o nosso Cristo Luz. Uma menina, da calçada, grita: “Eu não consigo nem fazer um bolo direito e você faz isso tudo”. Antonio não responde, mas seus olhos brilham. Os turistas se revezam para fotografar e fazem questão de abrir espaço para que um não seja empecilho para o outro, tal como uma organização automática.
Para o artista, que já percorreu o mundo
esculpindo em areia “Balneário Camboriú é um lugar mais familiar, que me agrada
muito”. Isso é recíproco. Constantemente é abordado. “Ele é o encanto da cidade.
Ele agrada e faz sucesso”, diz Nália Regina D'Avila Santos, que passa todos os
dias para cumprimentar Antônio, agora, um amigo.
Com uma boa fluência em português, de sorriso largo e conversa fácil, o artista internacional revela que estará por mais algum tempo na cidade: “Tenho intenção de ficar aqui até a Páscoa”. Entre uma olhada e outra para o seu trabalho, em persistente vigilância, o mundo que Antonio mostra através de milhões de minúsculos grãos fica por conta da interpretação de cada espectador.
Com uma boa fluência em português, de sorriso largo e conversa fácil, o artista internacional revela que estará por mais algum tempo na cidade: “Tenho intenção de ficar aqui até a Páscoa”. Entre uma olhada e outra para o seu trabalho, em persistente vigilância, o mundo que Antonio mostra através de milhões de minúsculos grãos fica por conta da interpretação de cada espectador.
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