Pesquisa do IBGE revela números sobre hospedagem no Brasil
Quatro capitais concentram mais de 40% da capacidade de hospedagem no país,
segundo Pesquisa de Serviços de Hospedagem - Municípios das Capitais, feita pelo IBGE, com base no ano de 2011. A rede de hospedagem das 27 capitais brasileiras contava, em 2011, com 5.036 estabelecimentos, que possuíam 250.284 unidades habitacionais (suítes, aptos, quartos, chalés) e capacidade total de 373.673 leitos. Os estabelecimentos da rede de hospedagem eram, na sua maioria, hotéis (52,1%), tinham em média 50 unidades e 74 leitos por estabelecimento. São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte lideravam os serviços de hospedagem, concentrando 40,7% do total de estabelecimentos, 45,8% das unidades e 43,0% dos leitos disponíveis nas capitais do país. Embora o maior percentual de hotéis (37,6%) pertença à categoria econômico, 23,2% de toda a rede apresentam padrão inferior de conforto/qualidade dos serviços (categoria simples).

Os estabelecimentos decla
raram que apenas 1,3% de suas unidades são adaptadas para pessoas com necessidades especiais, destacando-se, em número de unidades adaptadas, São Paulo, Rio de Janeiro, Natal, Brasília e Maceió. Estes são alguns dos resultados da Pesquisa de Serviços de Hospedagem (PSH 2011), realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério do Turismo, com o objetivo de conhecer a infra-estrutura de hospedagem no país, e que está disponível no site http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/comercioeservico/psh/2011/default.shtm.
Com 972 estabelecimentos (19,3%), a pesquisa mostra que São Paulo possui a maior rede de serviços de hospedagem do país, com 54.065 unidades habitacionais (21,6% do total), e 73.488 leitos (19,7%). Em seguida, vem o Rio de Janeiro, com 429 estabelecimentos (8,5%), 31.594 unidades habitacionais (12,6%) e 45.416 leitos (12,2%). Salvador, com 358 estabelecimentos (7,1%), e Belo Horizonte (5,8%), com 291 estabelecimentos, completam o ranking das quatro capitais com maior participação na capacidade de hospedagem dos municípios das capitais
brasileiras.
De acordo com a pesquisa, Salvador possui 15.666 (6,3%) unidades habitacionais, com 22.366 leitos disponíveis (6,0%), enquanto Belo Horizonte conta com 13.353 unidades (5,3%) e 19.031 leitos (5,1%). Outras capitais também se destacam com uma participação expressiva: Fortaleza, com 280 estabelecimentos (5,6%), 12.188 unidades habitacionais (4,9%) e 19.745 leitos (5,3%);
Florianópolis, com 254 estabelecimentos (5,0%), 10.098 unidades habitacionais (4,0%) e 20.060 leitos (5,4%); Curitiba, com 242 estabelecimentos (4,8%), 12.780 unidades habitacionais (5,1%) e 19.083 leitos (5,1%) e Brasília, com 222 estabelecimentos (4,4%), 11.980 unidades habitacionais (4,8%), 19.216 leitos (5,1%).
Três capitais da região Norte, de acordo com a pesquisa, possuem as menores redes de hospedagem do país: Boa Vista, com apenas 32 estabelecimentos de hospedagem (0,6%), 1.077 unidades habitacionais (0,4%) e 1.726 leitos (0,5%); Rio Branco, com 36 estabelecimentos (0,7%), 1.231 unidades (0,5%) e 2.047 leitos (0,5%); e Macapá, com 41 estabelecimentos (0,8%), 1.247 unidades (0,5%) e 1.584 leitos (0,4%).

Com 972 estabelecimentos (19,3%), a pesquisa mostra que São Paulo possui a maior rede de serviços de hospedagem do país, com 54.065 unidades habitacionais (21,6% do total), e 73.488 leitos (19,7%). Em seguida, vem o Rio de Janeiro, com 429 estabelecimentos (8,5%), 31.594 unidades habitacionais (12,6%) e 45.416 leitos (12,2%). Salvador, com 358 estabelecimentos (7,1%), e Belo Horizonte (5,8%), com 291 estabelecimentos, completam o ranking das quatro capitais com maior participação na capacidade de hospedagem dos municípios das capitais
brasileiras.
De acordo com a pesquisa, Salvador possui 15.666 (6,3%) unidades habitacionais, com 22.366 leitos disponíveis (6,0%), enquanto Belo Horizonte conta com 13.353 unidades (5,3%) e 19.031 leitos (5,1%). Outras capitais também se destacam com uma participação expressiva: Fortaleza, com 280 estabelecimentos (5,6%), 12.188 unidades habitacionais (4,9%) e 19.745 leitos (5,3%);
Florianópolis, com 254 estabelecimentos (5,0%), 10.098 unidades habitacionais (4,0%) e 20.060 leitos (5,4%); Curitiba, com 242 estabelecimentos (4,8%), 12.780 unidades habitacionais (5,1%) e 19.083 leitos (5,1%) e Brasília, com 222 estabelecimentos (4,4%), 11.980 unidades habitacionais (4,8%), 19.216 leitos (5,1%).
Três capitais da região Norte, de acordo com a pesquisa, possuem as menores redes de hospedagem do país: Boa Vista, com apenas 32 estabelecimentos de hospedagem (0,6%), 1.077 unidades habitacionais (0,4%) e 1.726 leitos (0,5%); Rio Branco, com 36 estabelecimentos (0,7%), 1.231 unidades (0,5%) e 2.047 leitos (0,5%); e Macapá, com 41 estabelecimentos (0,8%), 1.247 unidades (0,5%) e 1.584 leitos (0,4%).
ALBERGUES TURÍSTICOS REPRESENTAM APENAS 1,9 DA REDE DE HOSPEDAGEM
A rede de hospedagem da
s capitais totaliza 5.036 estabelecimentos e é constituída, predominantemente, por hotéis (inclusive hotéis históricos, resorts e hotéis-fazenda), que respondem por 52,1% do total (2.627 hotéis). O segundo tipo de estabelecimento mais comum são os motéis (1.184), com 23,5%, seguidos pelas pousadas (714), com 14,2%. Têm menor expressividade apart-hotéis/flats, com 4,2%, pensões de hospedagem (inclusive estabelecimentos do tipo cama e café ou pousadas domiciliares), com 3,1%, e albergues turísticos, com 1,9%. No grupo outros, campings, dormitórios e hospedarias totalizam, apenas, 1,0%.

A pesquisa revelou que, entre as capitais, Brasília possui a maior proporção de hotéis (67,1%), seguida por Curitiba (62,4%), São Paulo (59,1%) e Rio de Janeiro (58,3%). A distribuição revela que a maior concentração de motéis encontra-se em Fortaleza (39,3%), seguido de Belo Horizonte (34,0%) e Porto Alegre (32,1%.). Já o maior percentual de pousadas, entre as capitais,
encontra-se em Florianópolis (40,2%), e nas principais capitais da região Nordeste, com destaque para Natal (30,2%), Salvador (26,0%), e Fortaleza (21,4%).
Em números absolutos, São Paulo (574) e Rio de Janeiro (250) são as capitais onde há maior quantidade de hotéis. Boa Vista (16) e Rio Branco (20) registram o menor número desses estabelecimentos. Quanto a motéis, São Paulo (264) lidera o ranking, seguido por Fortaleza, onde há 110 motéis, e Belo Horizonte (99). A capital onde funciona o maior número de pousadas é Florianópolis, com 102 estabelecimentos desse tipo, seguida por Salvador (93 pousadas).
encontra-se em Florianópolis (40,2%), e nas principais capitais da região Nordeste, com destaque para Natal (30,2%), Salvador (26,0%), e Fortaleza (21,4%).
Em números absolutos, São Paulo (574) e Rio de Janeiro (250) são as capitais onde há maior quantidade de hotéis. Boa Vista (16) e Rio Branco (20) registram o menor número desses estabelecimentos. Quanto a motéis, São Paulo (264) lidera o ranking, seguido por Fortaleza, onde há 110 motéis, e Belo Horizonte (99). A capital onde funciona o maior número de pousadas é Florianópolis, com 102 estabelecimentos desse tipo, seguida por Salvador (93 pousadas).
CERCA DE 23% DA REDE TEM PADRÃO INFERIOR DE CONFORTO/QUALIDADE DE SERVIÇO
Os estabelecimentos de hospedagem pesquisados pelo IBGE informaram, na pesquisa, o padrão de conforto em que se enquadram, considerando-se decoração,
mobiliários, aparelhos, instalações sociais e esportivas e atendimento.Na categoria luxo, estão enquadrados, apenas, 3,5% dos estabelecimentos. A categoria superior ou muito confortável responde por 11,0%, enquanto os estabelecimentos considerados turísticos/ médio conforto representam 24,7% do total da rede. O maior percentual de estabelecimentos (37,6%) pertence à categoria econômico. No último grupo, com 23,2%, estão reunidos os estabelecimentos simples.
Embora São Paulo registre o maior quantitativo de estabelecimentos na categoria luxo e na categoria superior/muito confortável (143 nas duas categorias), Rio de Janeiro possui, em termos relativos, a maior proporção desses estabelecimentos na sua rede de hospedagem (23,5%), seguido de Curitiba (21,1%), Porto Alegre (21,0%) e Natal (19,8%). Dentre as capitais que registram maior proporção de estabelecimentos com categoria turístico/médio conforto, destaca-se Florianópolis (50,0%). Em termos absolutos, nessa categoria, lidera São Paulo (155 estabelecimentos), seguido por Florianópolis (127) e Salvador (106). Possuem a maior rede de estabelecimentos, na categoria econômico, São Paulo (359), Rio de Janeiro (133), Fortaleza (121), Salvador (115) e Belo Horizonte (105). Cerca de metade da rede nessa categoria, nas 27 capitais, é integrada por hotéis (975), seguido por motéis (515) e pousadas (288).
Em números absolutos, os estabelecimentos com padrões inferiores de conforto (categoria simples e econômica) nas capitais totalizam 3.064, sendo 1.446 hotéis, 831 motéis, 459 pousadas, 153 pensões de hospedagem, 94 albergues turísticos, apenas 35 apart-hotéis/flats, e 46 de outros tipos. Dentre o total desses estabelecimentos da categoria simples, 315 estão localizados em São
Paulo, seguido por Salvador (101), Rio de Janeiro (90) e Belo Horizonte (87). Em termos percentuais, têm maior representatividade, nas categorias econômicos e simples, São Paulo (69,3%), Belo Horizonte (66,0%) e Fortaleza (60,7%).

Embora São Paulo registre o maior quantitativo de estabelecimentos na categoria luxo e na categoria superior/muito confortável (143 nas duas categorias), Rio de Janeiro possui, em termos relativos, a maior proporção desses estabelecimentos na sua rede de hospedagem (23,5%), seguido de Curitiba (21,1%), Porto Alegre (21,0%) e Natal (19,8%). Dentre as capitais que registram maior proporção de estabelecimentos com categoria turístico/médio conforto, destaca-se Florianópolis (50,0%). Em termos absolutos, nessa categoria, lidera São Paulo (155 estabelecimentos), seguido por Florianópolis (127) e Salvador (106). Possuem a maior rede de estabelecimentos, na categoria econômico, São Paulo (359), Rio de Janeiro (133), Fortaleza (121), Salvador (115) e Belo Horizonte (105). Cerca de metade da rede nessa categoria, nas 27 capitais, é integrada por hotéis (975), seguido por motéis (515) e pousadas (288).
Em números absolutos, os estabelecimentos com padrões inferiores de conforto (categoria simples e econômica) nas capitais totalizam 3.064, sendo 1.446 hotéis, 831 motéis, 459 pousadas, 153 pensões de hospedagem, 94 albergues turísticos, apenas 35 apart-hotéis/flats, e 46 de outros tipos. Dentre o total desses estabelecimentos da categoria simples, 315 estão localizados em São
Paulo, seguido por Salvador (101), Rio de Janeiro (90) e Belo Horizonte (87). Em termos percentuais, têm maior representatividade, nas categorias econômicos e simples, São Paulo (69,3%), Belo Horizonte (66,0%) e Fortaleza (60,7%).
RIO DE JANEIRO POSSUI MAIOR MÉDIA DE UNIDADES HABITACIONAIS POR ESTABELECIMENTO
Em relação ao porte,

média entre as capitais é de 74 leitos por estabelecimento.
A capacidade média de hospedagem (considerando leitos simples e duplos), nas capitais, é de 110 hóspedes por estabelecimento, destacando-se Rio de Janeiro (157), seguido de Natal (140) e Brasília (123). Ou seja, a capacidade total de hospedagem, nas capitais, é de 554.227 hóspedes.
A pesquisa indica, ainda, que 27,3% do total de estabelecimentos possuem até 19 unidades, 21,0%, entre 20 e 29 unidades, 23,1% entre 30 e 49 unidades e 28,6% com 50 ou mais unidades. A maior proporção de estabelecimentos com mais de 50 unidades habitacionais está no Rio de Janeiro (50,0% do total da rede de hospedagem do município), sendo 18,0% com 100 ou mais unidades e 32,0% com 50 a 99 unidades. Seguem-se Curitiba, com 37,6% com 50 ou mais unidades habitacionais, e Porto Alegre, com 34,2%.
Os estabelecimentos de menor porte (com até 19 unidades habitacionais) estão mais concentrados em Florianópolis (43,6%), Brasília (32,8%) e nas principais capitais da região Nordeste, destacando-se Fortaleza (34,2%), Salvador (32,2%) e Natal (29,7%). Os

A pesquisa revelou que apenas 1,3% das 250.284 unidades habitacionais são adaptadas para pessoas com necessidades especiais. Em termos absolutos, São Paulo (511 unidades) e Rio de Janeiro (272 unidades) são as capitais com maior número de unidades adaptadas, seguidas por Natal (237), Brasília (220) e Maceió (219). Macapá, com 14 unidades adaptadas, Boa Vista (15) e Vitória (26) são as capitais com menor número de unidades adaptadas. Percentualmente, possuem os maiores percentuais em termos de unidades adaptadas Maceió (3,4%), Teresina (2,8%), Porto Velho e Aracaju (ambas com 2,5%).
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