
Para chegar ao índice, foram considerados fatores econômicos, sociais e de
potencial criativo das 50 maiores cidades do País ao longo de 2011, coletando
dados e cruzando informações com números do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) e do
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O indicador evidencia que
as cidades com melhores condições socioeconômicas têm maior potencial para
atrair e reter – o que, talvez, seja ainda mais importante – talentos criativos.
O que representa uma oportunidade real para impulsionar o desenvolvimento local
com a expansão da economia criativa.

O Secretário Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico
Sustentável da Prefeitura de Florianópolis, Carlos Roberto De Rolt, destacou a importância
da pesquisa para a cidade. “O resultado do estudo está em sintonia com o
crescente reconhecimento que Florianópolis, no cenário nacional e internacional, como
Capital da Inovação. Esse é mais um indicador que comprova o potencial de Florianópolis como polo de
desenvolvimento econômico e social baseado na indústria do conhecimento e da
inovação tecnológica”, enfatizou De Rolt. Já em relação ao indicador social, a pesquisa indica que Florianópolis, quando comparado as
demais cidades estudadas, precisa melhorar no que se refere ao saneamento
básico.
O indicador foi criado pela FecomercioSP, por meio do Conselho de
Criatividade e Inovação, para agregar informações a este segmento que além de
recente, conta com poucas informações disponíveis. A Assessoria Técnica da
FecomercioSP destaca que trabalhar a economia criativa é fundamental para o
desenvolvimento das cidades, e do País como um todo, já que essas atividades
possibilitam um crescimento sustentado ao longo do tempo e tem grande potencial
para contornar períodos de crise.
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