Durante os 10 dias da 13ª Fenaostra, B
iguaçu esteve muito bem representada. Um estande especial com exposição de crivo foi montado no Centrosul, em Florianópolis, chamando a atenção dos cerca de 40 mil visitantes da feira deste ano, que terminou no último domingo, dia 16/10/2011.
O crivo é uma espécie de bordado de fios, mas também é descrito como uma renda feita com agulhas. O tecido primeiramente é desfiado, para em seguida ser trabalhado em delicadas figuras vazadas. “Esta arte tem sobrevivido ao tempo, passando de geração em geração”, relata o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação Tecnológica, João Br
az da Silva.
O apoio às artesãs, chamadas de criveiras, faz parte do Programa de Geração de Trabalho e Renda em Biguaçu, implementado pelo Prefeito José Castelo Deschamps como forma de contribuir para a melhoria das condições sócioeconômicas da população, além de preservar a cultura local. Essa ação está sendo realizada através de uma incubadora social, a Inovação Social, do Centro de Tecnologia de Biguaçu (CITEB). “O objetivo da incubadora é promover o crescimento empresarial de artesãos e produtores rurais, incentivando a participação coletiva e inserindo esses trabalhadores no mercado formal”, explicou o Secretário Braz.
Todas as peças expostas no estande da Fenaostra apresentavam o selo “Feito por Biguaçu”, outra iniciativa da Prefeitura, que consiste na valorização da identidade da região. O crivo é o primeiro de uma série de produtos e serviços que levarão o selo, uma forma de resgatar o orgulho local e atestar a qualidade dos mesmos.
iguaçu esteve muito bem representada. Um estande especial com exposição de crivo foi montado no Centrosul, em Florianópolis, chamando a atenção dos cerca de 40 mil visitantes da feira deste ano, que terminou no último domingo, dia 16/10/2011.O crivo é uma espécie de bordado de fios, mas também é descrito como uma renda feita com agulhas. O tecido primeiramente é desfiado, para em seguida ser trabalhado em delicadas figuras vazadas. “Esta arte tem sobrevivido ao tempo, passando de geração em geração”, relata o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação Tecnológica, João Br
az da Silva.O apoio às artesãs, chamadas de criveiras, faz parte do Programa de Geração de Trabalho e Renda em Biguaçu, implementado pelo Prefeito José Castelo Deschamps como forma de contribuir para a melhoria das condições sócioeconômicas da população, além de preservar a cultura local. Essa ação está sendo realizada através de uma incubadora social, a Inovação Social, do Centro de Tecnologia de Biguaçu (CITEB). “O objetivo da incubadora é promover o crescimento empresarial de artesãos e produtores rurais, incentivando a participação coletiva e inserindo esses trabalhadores no mercado formal”, explicou o Secretário Braz.
Todas as peças expostas no estande da Fenaostra apresentavam o selo “Feito por Biguaçu”, outra iniciativa da Prefeitura, que consiste na valorização da identidade da região. O crivo é o primeiro de uma série de produtos e serviços que levarão o selo, uma forma de resgatar o orgulho local e atestar a qualidade dos mesmos.
Delicadeza que encanta
O casal de turistas argentinos Susana Muslera e Hugo Andreotti contaram que visitam Santa Catarina há mais de 20 anos. No entanto, foi a primeira vez que visitaram a Fenaostra e o estande de Biguaçu chamou a atenção do casal. “A delicadeza dessas peças impressiona. É um trabalho muito bonito, e saber que tudo é feito à mão nos encantou”, destacou Susana.
O casal de turistas argentinos Susana Muslera e Hugo Andreotti contaram que visitam Santa Catarina há mais de 20 anos. No entanto, foi a primeira vez que visitaram a Fenaostra e o estande de Biguaçu chamou a atenção do casal. “A delicadeza dessas peças impressiona. É um trabalho muito bonito, e saber que tudo é feito à mão nos encantou”, destacou Susana.
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