A natureza foi bastante generosa com o município de Governador Celso Ramos, localizado na Grande Florianópolis, que está inserido nas áreas de proteção ambiental de Anhatomirim e da baleia Franca. A região ainda integra a reserva biológica Marinha do Arvoredo e o recortado litoral foi minuciosamente desenhado para acompanhar oito ilhas. Dotada de lindas praias, Ganchos como é mais conhecido o município, é um verdadeiro colírio para os olhos de que o visita.
Um dos exemplos é o espetacular cenário que a natureza proporciona aos olhos de quem visita: a baía dos golfinhos. Este é o famoso habitat de quase uma centena de animais da espécie tucuxi, só encontrada na região. Os golfinhos brincalhões oferecem um belo espetáculo para os visitantes que passeiam de barco pela região. Juntamente com a ilha de Anhatomirim, a Baía dos Golfinhos é o roteiro mais procurado entre turistas que escolhem passear de escuna por Governador Celso Ramos. Na baía dos golfinhos, escunas e lanchas com turistas, depois de conhecerem a Ilha do Anhatomirim, atracam no píer junto a praia para se deliciarem com a gastronomia a artesanato local
Um dos exemplos é o espetacular cenário que a natureza proporciona aos olhos de quem visita: a baía dos golfinhos. Este é o famoso habitat de quase uma centena de animais da espécie tucuxi, só encontrada na região. Os golfinhos brincalhões oferecem um belo espetáculo para os visitantes que passeiam de barco pela região. Juntamente com a ilha de Anhatomirim, a Baía dos Golfinhos é o roteiro mais procurado entre turistas que escolhem passear de escuna por Governador Celso Ramos. Na baía dos golfinhos, escunas e lanchas com turistas, depois de conhecerem a Ilha do Anhatomirim, atracam no píer junto a praia para se deliciarem com a gastronomia a artesanato local
Investimento no turismo sustentável
Um dos proprietários do restaurante localizado em frente ao pier de desmbarque dos turistas, O Restaurante Golfinho, o suplente de vereador de Governados Celso Ramos, Aldir Dourival Rosa, popularmente conhecido como "Dí" (foto), avalia que o local ainda tem tudo para ser um dos destaques de Santa Catarina. "A natuireza foi muito generosa em nosso município e é preciso que façamos mais investimentos na área turística, para que o visitante possa conhecer mais nossos recantos. Temos projetos para que o turismo sustentável seja praticado na região. Em nossa praia, acolhemos diariamente milhares de pessoas e primamos pelo bom atendimento pois esperamos sempre o seu retorno e para que divulgue entre seus amigos o paraíso que temos a oferecer", observou.
O restaurante Golfinho se destaca por seu ambiente agradável, confortável e hospitaleiro, com atendimento familiar e quem visita o estabelecimentol conhece os prazeres de degustar uma boa refeição com o cenário deslumbrante do local. A cada chegada dos barcos, mais novidades. Turistas de todas as partes do Brasil e exterior desembarcam na baía e saem encantados com o que deslumbram.
A história do restaurante Golfinho já vem de muito tempo. Há cerca de 20 anos, o patriarca dos atuais proprietários, os irmãos Di, Graziela, Roseana e Alcir (Na foto à esquerda), o “Seu Dorival”, mantinha no local um rancho de pesca. Logo acima, na rua que da acesso à praia, tinha seu armazém. Certo dia, um grupo de amigos desembarcou junto à baía e bateram à porta do rancho e perguntaram se tinha o que comer. Foi então que “seu Dorival” aprontou alguns quilos de camarão, acompanhado de arroz e pirão e após isso, surgiu então a idéia de abrir o negócio. Unindo o útil ao agradável. Assim, passou a reformar o rancho que tornou-se hoje, um local receptivo e com certeza, de comida de paladar inigualável. O restaurante recebe em torno de dois mil turistas diariamente, na temporada. Tem a capacidade para atender cerca de 400 pessoas, Para quem se destina a baía por terra, no Km 182 da BR 101, sentido Sul/Norte, o visitante deve pegar à direita e entrar na SC-409 e seguir por 14 km, quando chega a esse aprazível local.
O restaurante Golfinho se destaca por seu ambiente agradável, confortável e hospitaleiro, com atendimento familiar e quem visita o estabelecimentol conhece os prazeres de degustar uma boa refeição com o cenário deslumbrante do local. A cada chegada dos barcos, mais novidades. Turistas de todas as partes do Brasil e exterior desembarcam na baía e saem encantados com o que deslumbram.
A história do restaurante Golfinho já vem de muito tempo. Há cerca de 20 anos, o patriarca dos atuais proprietários, os irmãos Di, Graziela, Roseana e Alcir (Na foto à esquerda), o “Seu Dorival”, mantinha no local um rancho de pesca. Logo acima, na rua que da acesso à praia, tinha seu armazém. Certo dia, um grupo de amigos desembarcou junto à baía e bateram à porta do rancho e perguntaram se tinha o que comer. Foi então que “seu Dorival” aprontou alguns quilos de camarão, acompanhado de arroz e pirão e após isso, surgiu então a idéia de abrir o negócio. Unindo o útil ao agradável. Assim, passou a reformar o rancho que tornou-se hoje, um local receptivo e com certeza, de comida de paladar inigualável. O restaurante recebe em torno de dois mil turistas diariamente, na temporada. Tem a capacidade para atender cerca de 400 pessoas, Para quem se destina a baía por terra, no Km 182 da BR 101, sentido Sul/Norte, o visitante deve pegar à direita e entrar na SC-409 e seguir por 14 km, quando chega a esse aprazível local.
Praias são colírios aos olhos dos visitantes
No caminho, a vista é um espetáculo. Na SC-409, o visitante tem a oportunidade de conhecer também a praia do Antenor, que é a mais próxima da Ilha de Anhatomirim. De lá saem diversos barcos para o passeio até a ilha. No Antenor, a maior parte das ruas é calçada e é possível encontrar uma série de estabelecimentos abertos, mesmo na baixa temporada. Mercados, bares e restaurantes próximos à orla marítima ganham um atrativo especial com a bela paisagem que inclui as ilhas florianopolitanas de Ratones Grande e Pequeno. A praia do Porto situa-se em frente à Baía dos Golfinhos, possui mar tranqüilo próprio para o banho e é praticamente deserta. Já as do Sinal e da Caieira do Norte são essencialmente de pescadores, com pouca infraestrutura e muitas propriedades rurais.
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