Além das aulas de Ballet, o trabalho inclui suporte sócio-educativo às crianças, com aulas de línguas (inglês e alemão) e reforço escolar. A Associação oferece ainda assistência médica, odontológica, acompanhamento psicológico e fonoaudióloga, além de assistência social.
Antes de criar o Dançando para não Dançar, Thereza passou cinco anos na Staatliche Ballettschule Berlin, na Companhia de Ballet “Tanztheatre”, em Hamburgo, e no Balé Nacional de Cuba.
Antes de criar o Dançando para não Dançar, Thereza passou cinco anos na Staatliche Ballettschule Berlin, na Companhia de Ballet “Tanztheatre”, em Hamburgo, e no Balé Nacional de Cuba.
Impulsionada pela experiência do balé cubano, formado inicialmente por crianças pobres e órfãs, a bailarina retornou ao Brasil e fundou uma parceria com a Staatliche Ballettschule Berlin, que abriu as portas da escola para o intercâmbio dos alunos concedendo bolsas para a sua formação e especialização.
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