Sábado, 5 de maio, marcou a chegada do Primeiro Rally Serramar em Garopaba, no litoral catarinense reunindo mais de 250 pilotos de todo o Brasil. Após três dias de competição e quase 600 quilômetros de trilha uma bonita festa foi realizada, com o anúncio oficial da Federação Catarinense de Motociclismo e pela Confederação Brasileira de Motociclismo que, devido a excelente organização da prova, em 2013 uma nova etapa do campeonato Brasileiro poderá ser realizada em solo catarinense.
Três dias de disputas


Título do Rally Serra Mar fica em Santa Catarina

Além do Campeonato Brasileiro, a competição de moto era válida pelo, Sulbrasileiro, Catarinense e Copa ASCPE e a disputa de quadriciclo pelo Campeonato Brasileiro da categoria Turismo. A prova, homologada pela Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) e organizada pela Federação Catarinense de Motociclismo (FCM), passou por quinze municípios do Sul de Santa Catarina.
Das seis principais categorias de regularidade em disputa, três ficaram em Santa Catarina. Além de Cascaes na máster, o piloto Jonas Schulz, de São Ludgero, garantiu a vitória na categoria Sênior e Márcio Roberto Galato, de Criciúma, na Over 40. De fora do Estado, na categoria Júnior Tiago Kudlavies, de Campo Largo (PR), Heleno Gontijo de Sousa, na Over 50, de Divinópolis (MG) e Felipe Melo, na Novatos, de Caxias do Sul (RS), levaram os troféus das demais categorias.
O campeão da prova

O piloto catarinense vem embalado para mais um título nacional. Venceu as três provas realizadas até o momento, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e a de Santa Catarina. São oito programadas para o ano. “O fato de correr em solo catarinense e perto de casa me deixa mais ansioso, pois, a expectativa em cima da minha vitória é maior. Felizmente fiz uma ótima prova e venci mais esta etapa”, diz. “O Rally Serramar não deixou nada a desejar para os demais realizados até aqui”, avalia a prova.
O catarinense que pilota uma Sherco recebe o patrocínio desta marca e de outras empresas que acreditam neste esporte, como Bamba Racing, FOX, Putoline, BRC, Corona, Totem, Fontanella Transportes, Copobras e Nelson Motos. Mas ainda é pouco para chegar a bancar todas as despesas. “Infelizmente aqui no Brasil este esporte não recebe tanta atenção da mídia, como nos Estados Unidos ou mesmo na Europa, onde milhares de pessoas acompanham a carreira de cada atleta e estes tem a pilotagem como profissão”, lamenta a falta de destaque.
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